Como ortopedista especializado em ombro e cotovelo, e professor com foco em pesquisa científica, é uma satisfação compartilhar os avanços do estudo
"Diagnostic accuracy of non-contrast MRI in frozen shoulder". Neste estudo, investigamos a eficácia da ressonância magnética sem contraste, um dos exames mais utilizados atualmente, para diagnosticar a condição conhecida como ombro congelado, ou capsulite adesiva.
Como professor de ortopedia e pesquisador na área, meu objetivo é contribuir para o entendimento e manejo das condições que afetam as articulações do ombro. O ombro congelado é uma condição que causa dor e limitação significativa na movimentação, impactando a qualidade de vida dos pacientes. O objetivo principal do nosso estudo foi avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo, e precisão dos achados em ressonância magnética não contrastada, tanto isoladamente quanto em combinação. Realizamos um estudo retrospectivo onde comparávamos os achados das ressonâncias em um grupo de pacientes diagnosticados com ombro congelado e um grupo controle.
Os resultados revelaram que o hipersinal na cápsula do recesso axilar tinha uma sensibilidade de 84%, especificidade de 94% e precisão de 89%, o que aponta para a robustez desse achado no diagnóstico da condição. Outros achados, como a obliteração do triângulo gorduroso subcoracoide e a espessura do ligamento coraco-humeral, mostraram variabilidades em sensibilidade e especificidade, indicando que a interpretação desses achados deve ser feita com cautela. Além disso, nosso estudo avaliou a concordância entre observadores, com resultados moderados e confiáveis. A razão de chances para a hipersensibilidade no recesso axilar foi de 82,3 para o diagnóstico de ombro congelado, e a associação de diferentes achados aumentou a especificidade do teste para 95%. Os dados indicam que a ressonância magnética não contrastada apresenta alta precisão no diagnóstico do ombro congelado, especialmente ao avaliar a hipersensibilidade no recesso axilar, tornando-se um recurso valioso para ortopedistas especialistas em ombro e cotovelo.
Para pacientes que apresentam sinais e sintomas de ombro congelado, é essencial procurar a avaliação de um ortopedista especialista em ombro e cotovelo para um diagnóstico preciso e opções de tratamento adequadas. Ofereço consultas em São Paulo e avaliações por telemedicina, garantindo uma segunda opinião cirúrgica se necessário.
Convido você a clicar no link do artigo para uma análise mais detalhada dos resultados e suas implicações práticas.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/38231206/
Prof. Dr. Eduardo Malavolta, Referência no ensino e pesquisa em Ombro e Cotovelo.
Médico ortopedista referência no ensino e pesquisa em Ombro e Cotovelo, com mais de 20 anos de experiência clínica e cirúrgica, atua como professor e pesquisador na FMUSP e realiza consultas particulares ou via reembolso.
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