A maioria das cirurgias no ombro são realizadas com anestesia geral associada ao bloqueio do plexo braquial.
O posicionamento do paciente para as cirurgias do ombro, que pode ser sentado, deitado de barriga para cima ou deitado de lado, a depender da cirurgia, é um pouco desconfortável e precisa ser mantido por tempo prolongado. Movimentações do paciente prejudicam a realização do procedimento, atrapalhando o cirurgião. Por estes motivos, o paciente precisa ficar imóvel e dormindo, o que se consegue apenas com a anestesia geral.
Na anestesia geral, o paciente fica adormecido por todo o procedimento, por medicações administradas pela veia ou por inalação, e é mantido em ventilação mecânica, através de um tubo passado pela traqueia.
O paciente pode se queixar de náuseas ao acordar, devido ao efeito dos medicamentos. O tubo pode irritar um pouco a garganta, causando pigarro e rouquidão. Esses sintomas, quando ocorrem, costumam ter curta duração.
Esta modalidade de anestesia tem a função de controlar a dor no pós-operatório, e é realizada através de um agulhamento no pescoço, sendo injetado anestésico próximo aos nervos.
Após o bloqueio, o paciente fica com o braço adormecido e sem dor, tendo um pós-operatório mais tranquilo. Entretanto, os movimentos também ficam abolidos, e o retorno da sensibilidade e motricidade ocorrem geralmente em 12 horas.
A avaliação pré-anestésica é solicitada para a maioria dos pacientes, sendo dispensada apenas em pacientes jovens e sem nenhuma comorbidade. Quando o paciente já possui um cardiologista, ele mesmo pode realizar esta avaliação. O objetivo da avaliação pré-anestésica é reduzir ao máximo o risco cirúrgico. Ela envolve normalmente a consulta médica e alguns exames, que variam a depender da idade do paciente, doenças pré-existentes e tamanho da cirurgia.
O jejum exigido para a maioria das cirurgias é de 8 horas. O paciente deve manter o uso de suas medicações habituais, a não ser que seja orientado especificamente a evitar algum medicamento. Os remédios de uso contínuo devem ser ingeridos com uma quantidade mínima de água.
O paciente costuma ficar totalmente restabelecido da anestesia geral após 1 ou 2 horas, já conseguindo se alimentar, conversar, e fazer demais atividades leves. O bloqueio do plexo braquial costuma levar 12 horas ou mais para cessar completamente.
A maioria das cirurgias no cotovelo são realizadas com sedação associada ao bloqueio do plexo braquial. Em alguns casos, é preciso fazer a anestesia geral.
A sedação tem a grande vantagem de não necessitar de intubação endotraqueal, e manter o paciente dormindo e sem dor. Ela pode ser realizada em procedimentos que não sejam muito longos, e quando o posicionamento do paciente é confortável, como deitado de barriga para cima.
A sedação geralmente é feita com medicações aplicadas pela veia do braço, associada à inalação de anestésicos gasosos.
Por não ter a passagem do tubo pela garganta, não causa rouquidão ou pigarro. O paciente pode se queixar de náuseas ao acordar, devido ao efeito dos medicamentos. Esses sintomas, quando ocorrem, costumam ter curta duração.
O posicionamento do paciente para algumas cirurgias do cotovelo é desconfortável (deitado de bruços ou de lado) e prolongado. Movimentações do paciente prejudicam a realização do procedimento, atrapalhando o cirurgião. Por estes motivos, o paciente precisa ficar imóvel e dormindo em determinadas cirurgias, o que se consegue apenas com a anestesia geral.
Na anestesia geral, o paciente fica adormecido por todo o procedimento, por medicações administradas pela veia ou por inalação, e é mantido em ventilação mecânica, através de um tubo passado pela traqueia.
O paciente pode se queixar de náuseas ao acordar, devido ao efeito dos medicamentos. O tubo pode irritar um pouco a garganta, causando pigarro e rouquidão. Esses sintomas, quando ocorrem, costumam ter curta duração.
Esta modalidade de anestesia tem a função de controlar a dor no pós-operatório, e é realizada através de um agulhamento no pescoço, sendo injetado anestésico próximo aos nervos.
Após o bloqueio, o paciente fica com o braço adormecido e sem dor, tendo um pós-operatório mais tranquilo. Entretanto, os movimentos também ficam abolidos, e o retorno da sensibilidade e motricidade ocorrem geralmente em 12 horas.
A avaliação pré-anestésica é solicitada para a maioria dos pacientes, sendo dispensada apenas em pacientes jovens e sem nenhuma comorbidade. Quando o paciente já possui um cardiologista, ele mesmo pode realizar esta avaliação. O objetivo da avaliação pré-anestésica é reduzir ao máximo o risco cirúrgico. Ela envolve normalmente a consulta médica e alguns exames, que variam a depender da idade do paciente, doenças pré-existentes e tamanho da cirurgia.
O jejum exigido para a maioria das cirurgias é de 8 horas. O paciente deve manter o uso de suas medicações habituais, a não ser que seja orientado especificamente a evitar algum medicamento. Os remédios de uso contínuo devem ser ingeridos com uma quantidade mínima de água.
O paciente costuma ficar totalmente restabelecido da anestesia geral após 1 ou 2 horas, já conseguindo se alimentar, conversar, e fazer demais atividades leves. O bloqueio do plexo braquial costuma levar 12 horas ou mais para cessar completamente.
Sou o Dr. Eduardo Malavolta, especialista em Ombro e Cotovelo, e
posso lhe ajudar no tratamento e prevenção de problemas nessas articulações. Como Chefe do Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IOT-HCFMUSP) e Professor Livre-docente da FMUSP, atuo no ensino de alunos de Medicina, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, de residentes de Ortopedia e estagiários de Ombro e Cotovelo. Na pesquisa, tenho
mais de 80 artigos publicados em revistas nacionais e internacionais e sou orientador de teses de mestrado e doutorado. Na assistência médica, realizo consultas e cirurgias, com ampla experiência na área. Além disso, como
membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC), atuo para melhorar a formação de estagiários de Ombro e Cotovelo por todo o Brasil, além de organizar cursos e congressos para a atualização científica dos membros associados. Bem-vindo ao meu site, onde você encontrará informações sobre meus serviços e meu compromisso com o bem-estar dos pacientes.
Estou aqui para lhe ajudar no cuidado com o Ombro e Cotovelo.
Médico ortopedista referência no ensino e pesquisa em Ombro e Cotovelo, com mais de 20 anos de experiência clínica e cirúrgica, atua como professor e pesquisador na FMUSP e realiza consultas particulares ou via reembolso.
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