O manguito rotador é o conjunto de quatro tendões que revestem a cabeça do úmero, supraespinal, infraespinal, subescapular e redondo menor. O tendão do bíceps não faz parte do manguito rotador, mas tem íntimo contato com ele. A tendinite ou rompimento do manguito rotador são as principais causas de dor no ombro.
A lesão do manguito rotador é bastante frequente. Acomete 20% das pessoas, e sua incidência aumenta com a idade. Acima dos 80 anos, 50% das pessoas têm rompimento dos tendões. A principal causa é degenerativa, ou seja, os tendões vão perdendo a resistência com o passar dos anos. Entretanto, traumas, como quedas e esforços súbitos, e movimentos repetitivos podem propiciar o aparecimento desse problema.
Os sintomas costumam ser dor, dificuldade para realizar os movimentos e diminuição de força. A dor costuma piorar à noite e ao elevar os braços.
A confirmação do diagnóstico geralmente é feita através de uma ultrassonografia ou de uma ressonância magnética. A ressonância magnética é o exame mais preciso.
As lesões do manguito rotador podem ser parciais ou completas. Quando uma parte do tendão continua presa no osso, estamos diante de uma lesão parcial. As lesões parciais podem ser:
As lesões completas, também chamadas de transfixantes, ocorrem quando o tendão se destaca totalmente do osso.
A lesão do manguito é progressiva. O problema geralmente começa com uma tendinite, podendo passar para uma lesão parcial e por fim uma lesão completa. A lesão completa também pode progredir, passando de pequena para grande ou extensa. Entretanto, o tempo necessário para essa progressão não é fixo, podendo variar muito entre as pessoas, de meses a anos ou décadas. Um dos motivos para se indicar a cirurgia, além de diminuir os sintomas, é evitar a progressão da lesão. Uma lesão muito grande pode ser irreparável.
A cirurgia mais realizada para o manguito rotador é o reparo por artroscopia. A fixação é realizada com âncoras, pequenos parafusos que contém fios em sua extremidade e servem para amarrar o tendão no osso. Após a cirurgia, é necessário o uso de tipoia por 6 semanas, seguida de fisioterapia para ganho do movimento e fortalecimento do manguito rotador.
Sou o Dr. Eduardo Malavolta, especialista em Ombro e Cotovelo, e
posso lhe ajudar no tratamento e prevenção de problemas nessas articulações. Como Chefe do Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IOT-HCFMUSP) e Professor Livre-docente da FMUSP, atuo no ensino de alunos de Medicina, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, de residentes de Ortopedia e estagiários de Ombro e Cotovelo. Na pesquisa, tenho
mais de 80 artigos publicados em revistas nacionais e internacionais e sou orientador de teses de mestrado e doutorado. Na assistência médica, realizo consultas e cirurgias, com ampla experiência na área. Além disso, como
membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC), atuo para melhorar a formação de estagiários de Ombro e Cotovelo por todo o Brasil, além de organizar cursos e congressos para a atualização científica dos membros associados. Bem-vindo ao meu site, onde você encontrará informações sobre meus serviços e meu compromisso com o bem-estar dos pacientes.
Estou aqui para lhe ajudar no cuidado com o Ombro e Cotovelo.
Médico ortopedista referência no ensino e pesquisa em Ombro e Cotovelo, com mais de 20 anos de experiência clínica e cirúrgica, atua como professor e pesquisador na FMUSP e realiza consultas particulares ou via reembolso.
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