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Epicondilite Lateral

Tratamento para epicondilite lateral em são paulo


O que é a epicondilite lateral e porque ela tem esse nome?

A epicondilite lateral é a tendinite mais frequente do cotovelo. Ela pode ser causada por vários fatores, entre eles esforços repetitivos ou trauma. É conhecida também como "cotovelo do tenista" pela alta incidência em praticantes desse esporte.

Um diagrama do epicôndilo lateral e do epicôndilo medial do cotovelo.

Identificando os sintomas da epicondilite lateral

O sintoma mais comum é dor na parte lateral do cotovelo. A dor costuma piorar no esporte e no trabalho.

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Quais exames são necessários para o diagnóstico?

O exame clínico é suficiente para chegar ao diagnóstico na maioria das vezes. O ultrassom e a ressonância magnética servem para confirmar o diagnóstico e excluir possíveis lesões associadas.

Qual o tratamento da epicondilite lateral?

O tratamento consiste em medicações e fisioterapia, além de evitar atividades esportivas e no trabalho que propiciem o agravamento do problema. No caso dos atletas, a adequação da técnica e do material esportivo costumam ajudar. As medicações, dependendo da intensidade dos sintomas, podem ser por via oral, injeções intramusculares ou infiltrações. A fisioterapia geralmente contempla medidas de alívio da dor, alongamento e fortalecimento da musculatura do antebraço. 


Na maioria das vezes a doença se resolve sem a necessidade de cirurgia. Pode demorar até 1 ano para ocorrer a resolução completa dos sintomas.

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Um desenho do cotovelo de uma pessoa com uma seta vermelha apontando para ele.
Uma imagem em preto e branco de uma articulação do joelho com uma seta vermelha apontando para ela.

Quando é necessária a cirurgia?

Quando o tratamento não surte efeito, pode ser indicada uma cirurgia, realizando-se uma limpeza do tendão degenerado. Esta cirurgia pode ser feita por via aberta ou por artroscopia, e é realizada a ressecção da porção doente do tendão.

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Médico ortopedista especialista em Ombro e Cotovelo


Dr. Eduardo Malavolta

CRM-SP: 104.081 | TEOT: 10.138

Sou o Dr. Eduardo Malavolta, especialista em Ombro e Cotovelo, e posso lhe ajudar no tratamento e prevenção de problemas nessas articulações. Como Chefe do Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IOT-HCFMUSP) e Professor Livre-docente da FMUSP, atuo no ensino de alunos de Medicina, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, de residentes de Ortopedia e estagiários de Ombro e Cotovelo. Na pesquisa, tenho mais de 80 artigos publicados em revistas nacionais e internacionais e sou orientador de teses de mestrado e doutorado. Na assistência médica, realizo consultas e cirurgias, com ampla experiência na área. Além disso, como membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC), atuo para melhorar a formação de estagiários de Ombro e Cotovelo por todo o Brasil, além de organizar cursos e congressos para a atualização científica dos membros associados. Bem-vindo ao meu site, onde você encontrará informações sobre meus serviços e meu compromisso com o bem-estar dos pacientes. Estou aqui para lhe ajudar no cuidado com o Ombro e Cotovelo.

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Por Eduardo Malavolta 5 de janeiro de 2025
Como ortopedista especialista em ombro e cotovelo e Chefe do Grupo do IOT-HCFMUSP, minha missão é aprimorar os métodos de tratamento e reconstrução para condições complexas dessas articulações. Em nosso mais recente estudo, com foco na transferência do músculo trapézio para o tubérculo maior do úmero , investigamos três técnicas diferentes para avaliar a viabilidade das suturas e a integridade do nervo acessório. Utilizamos doze ombros de seis cadáveres para comparar a eficácia dessas técnicas de transferência. O objetivo principal foi avaliar a viabilidade das suturas do músculo trapézio transferido para a topografia de inserção do infraespinhal, com o braço aduzido e em rotação interna, e máxima retração escapular. Aplicamos três tipos de transferências em cada ombro: a inserção distal do trapézio inferior e transverso (Grupo 1), apenas o trapézio inferior (Grupo 2) e a inserção e origem do trapézio inferior (Grupo 3). A integridade do nervo acessório foi avaliada antes e após as transferências. Os resultados mostraram que a viabilidade das suturas foi de 42% (5/12) no Grupo 1 e 58% (7/12) no Grupo 3, sem diferença estatisticamente significativa (teste de Fisher, p=0,558). Contudo, o Grupo 3 apresentou uma alta frequência de lesões neurológicas (11/12). O Grupo 2 foi o menos bem-sucedido, pois o tendão não alcançou o tubérculo maior e nenhuma sutura foi viável. Concluímos que os Grupos 1 e 3 mostraram a melhor viabilidade das suturas não enxertadas para o tubérculo maior, porém, o Grupo 3 esteve associado a frequentes lesões do nervo acessório espinal. Esses achados fornecem informações valiosas sobre a eficácia e segurança das técnicas de transferência do trapézio para a reabilitação do ombro . Se você está considerando uma cirurgia de transferência muscular ou enfrenta desafios relacionados a lesões no ombro , é fundamental consultar um ortopedista especialista em ombro e cotovelo . Ofereço consultas, avaliações e segunda opinião cirúrgica, incluindo telemedicina , para garantir que você receba o melhor cuidado possível. Clique no link para ler o estudo completo e entender detalhadamente as implicações das técnicas de transferência do trapézio. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25538475/ Prof. Dr. Eduardo Malavolta, Referência no ensino e pesquisa em Ombro e Cotovelo.
Por Eduardo Malavolta 4 de janeiro de 2025
Como ortopedista especialista em ombro e cotovelo , e Chefe do Grupo do IOT-HCFMUSP, com mais de 20 anos de experiência na área, estou constantemente envolvido em pesquisas que buscam aprimorar os resultados do tratamento das lesões do manguito rotador . Em nosso recente estudo, focamos na identificação de fatores prognósticos para os resultados funcionais pós-operatórios em pacientes submetidos a reparo do manguito rotador . Avaliamos uma série de casos retrospectiva que incluiu 131 pacientes, utilizando a pontuação UCLA para mensurar a função do ombro antes e 12 meses após a cirurgia. Também realizamos exames de ressonância magnética pré-operatória para avaliar as variáveis relacionadas à lesão e ao tratamento. Nossos resultados mostraram uma melhoria significativa na pontuação UCLA, que aumentou de uma média de 13,17 ± 3,77 para 28,73 ± 6,09 após 12 meses (p<0,001). Observamos que 65,7% dos pacientes apresentaram resultados bons e excelentes. A análise revelou que a idade (r= 0,232, p= 0,004) e a reparabilidade das lesões posterosuperiores (r= 0,151, p= 0,043) estavam correlacionadas com a avaliação funcional aos 12 meses. No entanto, após análise de regressão linear múltipla, somente a idade se mostrou um fator preditivo independente associado a melhores resultados clínicos segundo a pontuação UCLA (p = 0,008). Esses achados sugerem que, apesar de uma melhoria global significativa na função do ombro após a cirurgia, a idade é um fator importante que influencia os resultados funcionais, sendo que pacientes mais velhos tendem a apresentar melhores resultados clínicos. Se você está considerando o tratamento cirúrgico para lesões do manguito rotador ou enfrenta dificuldades funcionais no ombro , é crucial procurar um ortopedista especialista em ombro e cotovelo para uma avaliação adequada e um plano de tratamento eficaz. Ofereço consultas e avaliações, incluindo telemedicina e segunda opinião cirúrgica, para garantir o melhor cuidado possível. Clique no link para ler o estudo completo e obter uma visão detalhada sobre os fatores prognósticos e os resultados do tratamento cirúrgico das lesões do manguito rotador. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26207092/ Prof. Dr. Eduardo Malavolta, Referência no ensino e pesquisa em Ombro e Cotovelo.
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