A artrose, também chamada de osteoartrose ou osteoartrite, é a degeneração da superfície cartilaginosa de uma articulação. A articulação, que normalmente deve ser congruente, bem lubrificada e com as superfícies lisas, possibilitando movimentos suaves, torna-se doente e incongruente.
Existem diversos tipos de artrose, sendo os principais:
Geralmente, o único exame necessário é a radiografia. Em algumas situações, a tomografia, ressonância ou ultrassom podem ser solicitados.
Os principais sintomas são dor e dificuldade para realizar os movimentos. Nos casos mais graves, a dor pode ser constante e não aliviar com medicamentos, e movimentos como levar a mão à boca podem ser impossíveis.
A artrose não tem cura, e todas as medidas empregadas visam evitar a progressão e aliviar os sintomas.
O tratamento inicial é o não-cirúrgico. Remédios para dor, como anti-inflamatórios e analgésicos, e fisioterapia são os métodos mais utilizados. Alguns pacientes têm melhora dos sintomas com os chamados condroprotetores, sendo os mais utilizados são a condroitina e a glucosamina. Esses remédios tentam melhorar a qualidade da cartilagem. O tratamento não cirúrgico deve ser tentado por um mínimo de 3 a 6 meses.
Quando as medidas acima não surtem efeito, e a dor e limitação dos movimentos atrapalham muito as atividades do dia-a-dia, indica-se a cirurgia.
Eventualmente, quando a artrose é leve, pode ser feito o tratamento por artroscopia. Nos casos moderados ou graves, duas técnicas são possíveis: a artroplastia de interposição e a artroplastia com implante.
Na
artroplastia
de interposição é feito o recobrimento da cartilagem doente com um pedaço de fáscia, tecido que recobre o músculo, retirado do próprio paciente. O objetivo desse procedimento é tentar melhorar o deslizamento da articulação.
Na
artroplastia com implante a articulação doente é substituída por uma peça de metal, a artroplastia do cotovelo. A prótese tem dois componentes, um para o úmero e um para a ulna.
A escolha entre as duas técnicas leva em conta a idade e atividade do paciente e a gravidade da artrose. A prótese do cotovelo tem melhores resultados na dor, mas maior chance de complicações, principalmente de soltura. A prótese é indicada preferencialmente em pacientes acima de 65 anos e que não realizem trabalho braçal ou esporte.
Sou o Dr. Eduardo Malavolta, especialista em Ombro e Cotovelo, e
posso lhe ajudar no tratamento e prevenção de problemas nessas articulações. Como Chefe do Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IOT-HCFMUSP) e Professor Livre-docente da FMUSP, atuo no ensino de alunos de Medicina, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, de residentes de Ortopedia e estagiários de Ombro e Cotovelo. Na pesquisa, tenho
mais de 80 artigos publicados em revistas nacionais e internacionais e sou orientador de teses de mestrado e doutorado. Na assistência médica, realizo consultas e cirurgias, com ampla experiência na área. Além disso, como
membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC), atuo para melhorar a formação de estagiários de Ombro e Cotovelo por todo o Brasil, além de organizar cursos e congressos para a atualização científica dos membros associados. Bem-vindo ao meu site, onde você encontrará informações sobre meus serviços e meu compromisso com o bem-estar dos pacientes.
Estou aqui para lhe ajudar no cuidado com o Ombro e Cotovelo.
Médico ortopedista referência no ensino e pesquisa em Ombro e Cotovelo, com mais de 20 anos de experiência clínica e cirúrgica, atua como professor e pesquisador na FMUSP e realiza consultas particulares ou via reembolso.
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